Amigos do site Psicologia Racional,
o texto abaixo "fala" do efeito placebo, que nada mais é do que a força da mente agindo sobre o corpo. Esta força pode gerar doença ou cura.
Depois do texto, eu comento.
Pesquisa canadense mostra que um em cada cinco médicos receita drogas ou terapias inócuas para seus pacientes
Uma pílula de farinha pode curar a sua dor? Em alguns casos, sim, e parte dos médicos inclui esse tipo de terapia em sua prática clínica.
Uma pesquisa canadense, feita com 606 profissionais (psiquiatras e outros especialistas), mostra que um a cada cinco médicos receita medicamentos placebos para seus pacientes regularmente. O estudo, liderado pelo professor de psiquiatria da Universidade McGill Amir Raz, foi publicado no "Canadian Journal of Psychiatry". Os placebos são muito usados em pesquisas clínicas, para testar a eficácia de medicamentos. Se quem toma o remédio melhora mais do que quem toma a pílula de açúcar, a droga funciona.
Além das pílulas de farinha ou açúcar, os placebos podem ser remédios de verdade em doses subterapêuticas (insuficientes para fazer efeito), vitaminas, injeções salinas e suplementos fitoterápicos.
De acordo com a pesquisa, os psiquiatras são os médicos que mais usam esse recurso. "Em doenças em que há controle mental mais direto, como dores crônicas, transtornos mentais e até condições neurológicas como mal de Parkinson, o efeito placebo será maior", afirma o psiquiatra André Brunoni, do Hospital das Clínicas.
Especialistas ouvidos pela Folha dizem que nunca deram placebos para pacientes, mas que isso pode ocorrer em situações "excepcionais". "O que os médicos fazem é dar um 'empurrãozinho' final com placebo, usá-lo como complemento em pacientes que eles já conhecem bem e em situações seguras", diz Marcelo Saad, fisiatra do hospital Albert Einstein.
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Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, diz que não usa placebos fora de pesquisas. Mas, afirma, se um paciente internado acha que precisa de remédio para dormir, o médico poderia dar algo inerte, como água destilada, como teste, para mostrar que isso não é necessário.
(Fonte: Folha de S Paulo)
Comentário de Regis Mesquita:
o efeito placebo ainda é um tabu na medicina. Tanto é que na reportagem o placebo está relacionado ao "remédio sem efeito que age pela força da mente". Esta visão cria o "remédio que age sem a ajuda da mente". Isto, com certeza, não existe.
A ação de todo remédio depende da forma como o corpo e a mente agem. Todo remédio, portanto, tem seu grau de placebo.
Aliás, o que gera o efeito placebo é o CONTEXTO.
Pense comigo: a pessoa entra em um lugar onde há um mago que "vê o futuro" a partir da bola de cristal. O lugar é todo místico, o mago um esquisitão com ar de sabe tudo. Ele senta, faz gestos estranhos e fala palavras "mágicas". A pessoa se sente envolvida no clima... está criado o contexto de confiança, aceitação e expectativa positiva (ou negativa).
Na medicina "moderna", o médico ostenta seus títulos, fala pomposo, pede inúmeros exames (úteis ou não), ou seja, cria-se um clima de que o médico é bom, atencioso, consciencioso. Tudo para gerar a confiança, aceitação e expectativa positiva. Se o médico não pedir muitos exames, o paciente se decepciona e desfaz o clima propício ao efeito placebo. (lembre sempre: o contexto é fundamental para aumentar a crença na mente de que algo bom vai acontecer.)
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O contexto não se restringe ao consultório médico. O marketing das indústrias farmacêuticas sabe disto muito bem. É por isto que elas gastam dezenas bilhões de dólares para convencer as pessoas de que elas precisam se drogar (medicar). ( No link a seguir você pode ler sobre o marketing da depressão e a criação de um efeito placebo as avessas (efeito nocebo)).
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(Fonte: Folha de S Paulo)
Comentário de Regis Mesquita:
o efeito placebo ainda é um tabu na medicina. Tanto é que na reportagem o placebo está relacionado ao "remédio sem efeito que age pela força da mente". Esta visão cria o "remédio que age sem a ajuda da mente". Isto, com certeza, não existe.
A ação de todo remédio depende da forma como o corpo e a mente agem. Todo remédio, portanto, tem seu grau de placebo.
Aliás, o que gera o efeito placebo é o CONTEXTO.
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CURSO GRATUITO: Descobrindo como a mente realmente funciona
Chamamos esta criação de contexto de IMPREGNAÇÃO MENTAL. É o marketing constante que visa impregnar a mente das pessoas APENAS com as soluções que são de interesse comercial de um grupo econômico.
Veja este exemplo: alguns anos atrás uma senhora encontrou comigo em uma festa e disse: "minha irmã está sofrendo de síndrome do pânico. Que doença danada! Não tem cura..."
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VÍDEO do Canal Caminho Nobre no Youtube:
Rompendo com os bloqueios mentais e criando caminhos saudáveis (o Fator Mínimo)
Observe bem: ela disse que não tem cura... ela leu em alguns sites bonitinhos e muito bem divulgados, com depoimentos de pessoas que não acreditam na cura e que não fizeram o tratamento correto... A informação foi reforçada por um médico interessado em ter o cliente pelo resto da vida. ESTÁ FORMADA A IMPREGNAÇÃO MENTAL. Não tem jeito - a SOLUÇÃO É TOMAR REMÉDIO O RESTO DA VIDA.
LEIA: Pessoas que sofrem por causa da mente reativa
Uma brincadeirinha bem verdadeira: enquanto isto o pessoal de marketing da indústria farmacêutica está de férias em Cancún, com tudo pago pela empresa, comemorando o recorde de venda dos medicamentos. Clientes fiéis, e PARA SEMPRE.
Eu disse para ela: "pois é... meus pacientes curam. Se meus pacientes curam da síndrome do pânico é porque tem cura".
A senhora me olhou e mudou de assunto. Esta é a típica mente impregnada que não luta e segue o que vem da mídia. Ela perde tempo e se enche de negativismo.
O efeito placebo está presente em todos os momentos de nossas vidas, simplesmente porque a mente funciona o tempo inteiro e atua sobre o corpo.
Leia este texto:
Anticâncer: como o sistema imunológico reage aos sentimentos e pensamentos
O efeito placebo é sempre colocado com um tom negativo pela indústria do marketing. Na verdade, ele é tremendamente positivo, pois mostra características da mente que são desprezadas no dia-a-dia. A primeira característica é a importância da higiene mental como forma de melhorar a qualidade de vida e ter mais força para vencer os desafios da vida.
Higiene mental significa substituir os pensamentos e sentimentos conflituosos por outros harmônicos e benéficos.
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LEIA: Quando posso me perdoar? Os benefícios do autoperdão. A prática da higiene mental.
A mente recheada de pensamentos e sentimentos nobres é capaz de transmitir energia e boas vibrações para o corpo da pessoa. Esta condição permite que a vida continue saudável. Quando vierem as patologias, o corpo e a mente estarão mais bem preparados para reagir positivamente ao problema.
Atenção: existe uma disputa pelo controle da sua mente. Alguns interesses comerciais e ideológicos querem que você se veja como fraco e incapaz de cuidar de si. Querem que você se veja como dependente de remédios. Estas crenças negativas vão agir sobre sua mente e seu corpo. Recupere seu poder de gerar seu bem estar através de pensamentos, sentimentos e atitudes nobres. Assuma a responsabilidade por se proporcionar o melhor para atingir sua cura e melhorar seus bem estar.
DICA: se você se interessa por este assunto está na hora de saber mais sobre EPIGENÉTICA.
Autor: Regis Mesquita
A mente recheada de pensamentos e sentimentos nobres é capaz de transmitir energia e boas vibrações para o corpo da pessoa. Esta condição permite que a vida continue saudável. Quando vierem as patologias, o corpo e a mente estarão mais bem preparados para reagir positivamente ao problema.
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Autor: Regis Mesquita
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ameeei!
ResponderExcluir- estou fazendo um projeto de pesquisa sobre placebo também!
curso biomedicina e me interesso muito pela parte mental e psicologica, por isso meu tema foi o placebo, e me abriu muito a mente depois que vi esse site, estou com novas ideias e pretendo aplicá-las. valeeu. ;*