terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Enchentes e o mal que o ser humano faz para si mesmo




Tudo que você aprende gera facilidades em sua vida. A ignorância só gera dificuldades.






Por Regis Mesquita


As chuvas vieram, como previsto. O resultado foram as tragédias dos alagamentos e deslizamentos de terra.

Muita gente sofrendo. Muitas vidas destruídas.

Escuto a notícias das desgraças. Fico esperando o momento em que haverá alguma reflexão sobre as ORIGENS DOS PROBLEMAS.

Fico esperando... e nada. Nada de usar o momento para refletir sobre os valores, crenças e atitudes de cada um.



Falta um debate racional que permita alertar cidades e cidadãos cidades sobre atitudes que possam ajudar a prevenir este tipo de catástrofe.

Não há nada nas reportagens que ajude nesta REFLEXÃO. Nada! Absolutamente nada.

As imagens mostram uma avenida de São Paulo inundada. Uma avenida que anos atrás não inundava. Eu sei porque morei perto desta avenida por 11 anos.

O que mudou? Faltou manutenção - limpeza - dos bueiros e da rede de águas pluviais? É possível que sim.

LEIA TAMBÉM: Autossabotagem: a arte de aumentar o próprio sofrimento

O que mais mudou?

Me lembrei de uma pessoa que me disse que os pais estavam retirando as árvores do quintal de sua casa e cimentando-o. Esta história eu contei AQUI NO BLOG Psicologia Racional.

A água que infiltraria na terra e alimentaria o lençol freático, passou a correr para a "rua" e foi criar alagamento lá na frente.

A prefeitura vai gastar centenas de milhões de reais para resolver o problema das enchentes. O dinheiro do imposto vai embora...

LEIA TAMBÉM: Viva simples, mas viva Intensamente

Esta pessoa que destruiu o micro meio ambiente de sua casa vai ficar presa em congestionamentos gigantes, encontrará pessoas irritadas e nervosas, verá seres humanos sofrendo nos hospitais, etc.

Muitos são os motivos das enchentes. Quase todos eles advém do desprezo do ser humano COM A NAUREZA.

Se o ser humano quiser VIVER BEM é importante que ele entenda os impactos que gera no meio ambiente à sua volta.


Recomendo o texto da revista Carta Capital, para quem quiser pensar estas tragédias de forma racional:

Ocupação intensa do território não pode continuar, afirma urbanista







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Para refletir:


O que você veio fazer por aqui?

Sem sua ajuda a grama cresce, o tempo passa e muita vida é vivida.

Para o planeta você é desnecessário, mesmo assim ele te serve.


E transformar qualquer rancor, raiva ou decepção em força positiva para a ação.

Afinal, se você fizer bem feito, rápido e eficiente terá plenas condições para fazer cada vez melhor e servir ao próximo sem grandes desgastes.

Servir para viver melhor e descobrir que existe uma alquimia nisto tudo: quando atingir um alto nível de eficiência e serviço uma força interior moverá seu coração e sua mente rumo a um prazer que se chama plenitude.

De dentro para fora, a plenitude expressa a força, a calma e a luz (compreensão).

Esta é a sua natureza; e para ela você é muito importante.

Autor: Regis Mesquita





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