O que fazer quando uma mulher perde seu desejo sexual porque se sente muito mal por estar com alguns quilos a mais?
O sonho desta mulher é emagrecer e, então, voltar a ter desejo sexual. Ela sonha no futuro ter "bem-estar".
No presente ela tem vergonha do próprio corpo, baixa autoestima, etc. Ela, principalmente, está treinadíssima em negativizar a vida.
Depois de negativizar, ela parte em busca de qualquer coisa que mude a "realidade".
Acontece que esta realidade está dentro de sua mente. E a mente adora fantasias para disfarçar processos de autossabotagem.
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Veja no exemplo abaixo tirado do livro "Escavando a verdade", editora Casa Publicadora Brasileira:
"A disputa por objetos vindos da Terra Santa era incontrolável. Só a coleção de Frederico, o sábio, príncipe da Saxônia (1486-1525), contava com mais de 19 mil peças, entre as quais destacavam-se: um pedaço da sarça ardente, ferrugem da fornalha de fogo onde estiveram os companheiros de Daniel, leite do seio de Maria, uma pena da pomba do Espirito Santo e pedaços do berço de Cristo. Isto para citar apenas algumas. Uma exposição pública desses artefatos em 1516 garantia a quem pagasse o ingresso, uma redução da pena no purgatório que passaria de 1.902.207 anos para apenas 270 dias".
Observe bem: primeiro o sujeito aceita na sua mente uma "realidade" que o negativiza: sou pecador.
Segundo, vem a fantasia, ou seja, vem a penalidade: vou para o inferno ou para o purgatório.
Terceiro, aparece alguém com uma solução para te "ajudar" e melhorar a sua vida: ajude a manter os objetos sagrados e ganhe o perdão dos pecados.
Quarto, a pessoa paga porque quer ser "espertona" e quer levar vantagens.
Resultado: um monte de objetos "sagrados" falsos, um monte de espertalhões ganhando dinheiro e quem se negativiza fica se iludindo que teve uma grande vantagem.
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Observe: quando a vida é construída em cima do desejo sempre haverá crenças negativas dominando a mente das pessoas. Como compensação pelo mal estar causado, a pessoa procura "qualidade de vida"; O resultado é que ela vive muitas fantasias, o que mantém seu sofrimento apesar das constantes promessas e dos custos financeiros e emocionais.
Traduzindo: o sujeito que se negativiza como pecador, continuará se sentindo mal. Passado o alívio inicial, a tensão mental volta (aos poucos) ao mesmo nível anterior. O mesmo acontece quando a mulher sente vergonha de si por causa do peso e com isto perde o desejo sexual. Ela compra uma pseudo-solução, depois a tensão volta ao normal.
A pessoa com a mente negativa paga para ter momentos de alívio. Alívio com a roupa comprada, com o novo tratamento, com a nova crença sem fundamentação, etc.
É EXATAMENTE desta maneira que funciona a indústria do "bem-estar". Primeiro negativiza. Depois gera uma penalidade. Então, aparece alguém falando em perdão, bem-estar, positivismo, alegria, você pode tudo, etc. A pessoa, querendo levar vantagem, segue quem lhe é mais convincente em vender uma solução/sonho.
SEMPRE FOI ASSIM NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE.
Por isto, continua assim.
E a mulher que perdeu seu desejo sexual por ter vergonha do corpo?
Ela é mais uma a sofrer ao SE TREINAR para negativizar maciçamente sua mente (mente reativa, guarde este nome e saiba mais).
Cabe a ela ter um novo treinamento que descondicione sua mente deste processo autodestrutivo (migrar da mente reativa para a MENTE NEUTRA). Você encontra este treinamento no Blog Caminho Nobre.
Grande parte das neuroses, das depressões, angústias, tristezas, dificuldades de relacionamento, etc, tem como origem a autossabotagem.
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É um fenômeno muito forte. Afinal, os indivíduos possuem uma capacidade quase infinita de se autossabotarem.
Uma das formas mais comuns de autossabotagem é a ingratidão. Uma das formas de ingratidão é a mulher receber de Deus (receber da natureza) uma grande capacidade de ter prazer e desconsiderar este prazer. Ela coloca na sua "cabeça" a seguinte crença: só posso ter desejo sexual se me sentir bem tendo o corpo de tal forma. Neste caso a ingratidão só é possível porque ela constrói uma condicionante (o peso corporal) que atua como um complicador para ela ter prazer.
Ela poderia mentalizar:
"Obrigado Deus, por ter me dado um corpo são e capaz. Vou aproveitar este benefício e terei muito prazer com o meu corpo. Não complicarei minha vida, não ficarei sempre exigindo mais e mais. Serei simples, serei objetiva, serei uma pessoa humilde que aproveita meu corpo do jeito que ele é. Meu corpo é saudável. Decido amá-lo e valorizá-lo. A partir de hoje, como prova da minha simplicidade e gratidão, terei prazer com o meu corpo da forma como ele é. Obrigado, Deus. Nunca mais desprezarei as potencialidades que você me dá."
Observe: quando a vida é construída em cima do desejo sempre haverá crenças negativas dominando a mente das pessoas. Como compensação pelo mal estar causado, a pessoa procura "qualidade de vida"; O resultado é que ela vive muitas fantasias, o que mantém seu sofrimento apesar das constantes promessas e dos custos financeiros e emocionais.
Traduzindo: o sujeito que se negativiza como pecador, continuará se sentindo mal. Passado o alívio inicial, a tensão mental volta (aos poucos) ao mesmo nível anterior. O mesmo acontece quando a mulher sente vergonha de si por causa do peso e com isto perde o desejo sexual. Ela compra uma pseudo-solução, depois a tensão volta ao normal.
A pessoa com a mente negativa paga para ter momentos de alívio. Alívio com a roupa comprada, com o novo tratamento, com a nova crença sem fundamentação, etc.
É EXATAMENTE desta maneira que funciona a indústria do "bem-estar". Primeiro negativiza. Depois gera uma penalidade. Então, aparece alguém falando em perdão, bem-estar, positivismo, alegria, você pode tudo, etc. A pessoa, querendo levar vantagem, segue quem lhe é mais convincente em vender uma solução/sonho.
SEMPRE FOI ASSIM NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE.
Por isto, continua assim.
E a mulher que perdeu seu desejo sexual por ter vergonha do corpo?
Ela é mais uma a sofrer ao SE TREINAR para negativizar maciçamente sua mente (mente reativa, guarde este nome e saiba mais).
Cabe a ela ter um novo treinamento que descondicione sua mente deste processo autodestrutivo (migrar da mente reativa para a MENTE NEUTRA). Você encontra este treinamento no Blog Caminho Nobre.
Grande parte das neuroses, das depressões, angústias, tristezas, dificuldades de relacionamento, etc, tem como origem a autossabotagem.
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É um fenômeno muito forte. Afinal, os indivíduos possuem uma capacidade quase infinita de se autossabotarem.
Uma das formas mais comuns de autossabotagem é a ingratidão. Uma das formas de ingratidão é a mulher receber de Deus (receber da natureza) uma grande capacidade de ter prazer e desconsiderar este prazer. Ela coloca na sua "cabeça" a seguinte crença: só posso ter desejo sexual se me sentir bem tendo o corpo de tal forma. Neste caso a ingratidão só é possível porque ela constrói uma condicionante (o peso corporal) que atua como um complicador para ela ter prazer.
Ela poderia mentalizar:
"Obrigado Deus, por ter me dado um corpo são e capaz. Vou aproveitar este benefício e terei muito prazer com o meu corpo. Não complicarei minha vida, não ficarei sempre exigindo mais e mais. Serei simples, serei objetiva, serei uma pessoa humilde que aproveita meu corpo do jeito que ele é. Meu corpo é saudável. Decido amá-lo e valorizá-lo. A partir de hoje, como prova da minha simplicidade e gratidão, terei prazer com o meu corpo da forma como ele é. Obrigado, Deus. Nunca mais desprezarei as potencialidades que você me dá."
VÍDEO: Orgulho e vaidade podem te levar à autossabotagem
(Mentalização é uma forma eficaz de mudança de crenças. Ela clareia o centro do problema (Fator Mínimo), mostra uma verdade e propõem uma saída. Escreva esta mentalização acima em um papel, leve-o consigo e leia várias vezes ao dia. Para potencializar os efeitos, sinta carinho e ternura pelo seu corpo, enquanto lê o texto.)
Saiba mais sobre mentalizações
Superar a autossabotagem é fundamental para quem quer ter uma vida eficiente e com pensamentos e sentimentos nobres.
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Autor: Regis Mesquita
Contato e Terapia : regismesquita@hotmail.com
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Como dizem, o seu maior inimigo sempre pode ser você mesmo. Se auto-depreciar é fácil em uma sociedade que idolatra formas e ideias definidas, o difícil é se libertar do pessimismo.
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