Amigos do site Psicologia Racional,
Diz o ditado que o corpo é o palco da mente. Ou seja, o
corpo reflete o que acontece com a mente. Isto é bem correto. Existem estudos
que mostram que pensamentos e sentimentos afetuosos, positivos, aumentam quase
que instantaneamente as defesas do organismo (leia mais no livro Nascer Várias Vezes). Por outro lado, pensamentos e sentimentos negativos fazem diminuir as
defesas do organismo. O efeito da mente sobre o corpo é muito grande.
Na realidade é impreciso dizer o
efeito da mente sobre o corpo, porque o
corpo é um dos componentes da mente.
O ser humano é mais que Homo
sapiens, é “homo afetuosos” - ou seja, o
humano que tem no afeto nobre (amizade, carinho, serviço, cuidar, amor, etc.)
uma das grandes fontes de equilíbrio e de energia vital. A natureza organizada
por Deus (força superior) funciona de forma lógica. É como se Ele deixasse
gravado em nosso corpo as mensagens:
- se cuidares de outrem terás mais
saúde.
- cultive os bons sentimentos e
pensamentos, pois assim sua imunidade será fortalecida (serás recompensado).
Abaixo está o texto que quero
compartilhar com vocês:
"Não ter amigos é tão perigoso quanto fumar ou consumir álcool
Não ter amigos pode ser tão perigoso para a saúde como fumar ou consumir álcool em excesso, diz um estudo de cientistas americanos publicado hoje no site da revista PLoS Medicine. Os especialistas asseguram que o isolamento é ruim para a saúde e, no entanto, esta é uma tendência cada vez maior em um mundo industrializado no qual "a quantidade e a qualidade das relações sociais estão diminuindo enormemente".
Estudos prévios demonstraram que as
pessoas com menos relações sociais morrem antes daqueles que se relacionam mais
com amigos, conhecidos e parentes. Por isso, preocupados com o aumento de
pessoas que se relacionam menos com as outras, os cientistas analisaram como um
isolamento excessivo pode afetar a saúde.
Para isso, os pesquisadores
recorreram a 148 estudos prévios com dados sobre a mortalidade de indivíduos em
função de suas relações sociais. Após analisar os dados de 308.849 indivíduos
acompanhados durante uma média de 7,5 anos, os cientistas descobriram que as
pessoas com mais relações sociais têm 50% mais chances de sobrevivência do que
quem se relaciona menos com outras pessoas.
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Estes resultados também revelam
que, analisando a idade, o sexo ou a condição de saúde do indivíduo, a
integração social pode ser outro fator levado em conta na hora de avaliar o
risco de morte do indivíduo.
"A medicina contemporânea
poderia se beneficiar do reconhecimento de que as relações sociais influem nos
resultados de saúde dos adultos"
(Fonte: EFE/Terra)
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MUITO BOM!!!
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