sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Bebeu, trombou, morreu: a mãe ganha pensão do INSS. Seu imposto paga esta conta por décadas; você acha justo?



Você paga a conta de quem bebe e tromba o carro






Vamos dar a ele o nome de Paulinho, em respeito à família.


Paulinho era um moço de 24 anos feliz, gostava de sair e "tomar umas". Algumas vezes dirigia depois de beber, mas se sentia seguro de que continuava a dirigir bem.


Ou seja, Paulinho era um rapaz como milhões de outros.


Até que um dia, ele e um amigo estavam no carro, que perdeu o controle e trombou. 

Os dois morreram. A família, pai e mãe dos dois rapazes ficaram inconsoláveis. É extremamente difícil a perda de um filho.


Mas, a vida continua...


As duas mães requereram a pensão do INSS, porque os dois rapazes trabalhavam. E conseguiram...


Hoje, ganham pensão vitalícia do INSS, paga com o seu imposto.


Ganharam nos últimos anos, vão continuar ganhando nas próximas décadas.


A dor do sofrimento é grande. O lucro da indústria de bebidas é grande. A receita da publicidade de bebida é grande. As leis são péssimas.


E você paga a conta, junto com todos os demais cidadãos do Brasil.

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O que fazer:

a) o Brasil tem que ser como a maioria dos países do mundo. Nestes países quem recebe pensão por morte são os filhos menores de idade. O cônjuge (marido, esposa) recebe pensão por alguns anos e depois acaba.

b) a pessoa, para tirar a carteira de motorista, deve assinar termo concordando a se submeter a todos os testes (bafômetro e outros) no momento que for exigido. Se negar, terá que prestar serviço comunitário todo final de semana e feriados, por alguns anos.

c) penalizar os caronas que aceitam entrar em um carro com alguém alcoolizado. Por exemplo, multa e prestação de serviço comunitário.

d) proibir todo e qualquer marketing sobre bebidas alcoólicas.


Pense nisto: "Coitado do deputado/senador que tentar mudar as regras de publicidade de bebidas alcoólicas. Será motivo de fúria difamatória das redes de tv, rádios, etc".


Uma sociedade equilibrada ajuda muito seus membros. Todavia, para manter o equilíbrio sempre EXIGE dos seus membros.

Ou seja: ajuda muito, cobra muito.

Autor: Regis Mesquita











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