Amigos do site Psicologia Racional,
todas as vezes que a humanidade
tomou atitudes unidirecionadas acabou se arrependendo. O flúor na água é um
caso deste.
O flúor só tem uma função: evitar
cáries nos dentes. Para evitar cárie, todos devem tomar flúor e levá-lo para
todas as partes do corpo. Você inunda seu corpo de produtos químicos sem saber
as consequências.
Alguns "sábios" dizem que
o flúor que você ingere não faz mal. Acontece que a quantidade de vezes que
estes sábios erram é ENORME.
Se dente precisa de flúor, o resto
do corpo precisa de quantidades incrivelmente mínimas.
Temos que evitar a contaminação do
templo sagrado que é nosso corpo.
Portanto, existem formas mais
saudáveis de prevenir a cárie.
Muitos países nunca fluoretaram a
água e conseguiram cuidar da saúde bucal de sua população.
Abaixo reproduzo um email que
recebi sobre o assunto. Vale a pena lê-lo.
50 Motivos para ser contra a Fluoretação da água
Dr. Paul Connett
Professor de Química
Universidade de St. Lawrence, NY
13617
315-229-5853 -
**ggvideo@northnet.org* <ggvideo@northnet.org>*
com assistência de :
Michael Connett
Webmaster
Fluoride Action Network
**https://www.fluoridealert.org* <https://www.fluoridealert.org/>
*1* - o fluoreto não é um nutriente
essencial. Nenhuma doença jamais foi ligada a uma deficiência de fluoreto. Os
seres humanos podem possuir dentes perfeitamente bons sem o flúor.
*2* - a fluoretação não é
necessária. Muitos países da Europa não são fluoretados e experimentaram o
mesmo declínio em cárie dental como nos EUA (veja os dados da O.M.S. em níveis
de cárie dental na Europa, EUA, Nova Zelândia e Austrália no Apêndice 1<https://www.umaoutravisao.com.br/artigos/fluor/razoes.html#Anchor-Dados-11481>).
*3* - o papel da fluoretação no
declínio da cárie dental está em sérias dúvidas. A maior pesquisa jamais conduzida nos EUA
(mais de 39,000 crianças de 84 comunidades) pelo Instituto Nacional de
Pesquisas Dentais mostrou uma pequena diferença em cáries dentais entre
crianças de comunidades fluoretadas e não fluoretadas.
(Hileman<https://www.fluoridealert.org/NIDR.htm>,
1989 e Yiamouyiannis
<https://www.fluoridealert.org/DMFTs.htm>, 1990).
Segundo as estatísticas do NIDR, o
estudo encontrou uma diferença média de somente 0,6 DMFS (Superficies
Obturadas, Ausentes e Cariadas) nos dentes permanentes de crianças com idade de
5 a 17 anos residentes em áreas fluoretadas ou não (Brunelle e Carlos, 1990).
Esta diferença é menos que uma superfície dental! Existem 128 superfícies
dentais na boca das crianças.
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Reduzir o consumo é a única forma de ter uma vida realmente ecológica. O prêmio é uma maior satisfação interior
*4* - onde a fluoretação foi
descontinuada<https://www.fluoridealert.org/feb-2001.htm>, em comunidades
do Canadá, antiga Alemanha Oriental, Cuba e Finlândia, a cárie dental não
aumentou mas realmente diminuiu (Maupone et al., 2000 e seppa et al, 2000).
*5* - uma das primeiras
experiências que ajudou a lançar a fluoretação aconteceu em Newburgh, NY, em
Kingston, NY com a comunidade de controle. Após 10 anos deste processo (que era
metodologicamente incorreto), se observou que houve uma grande diminuição da
cárie dental nas comunidades fluoretadas comparado com as comunidades não
fluoretadas. Todavia, quando as crianças foram reexaminadas nestas duas cidades
em 1995 (50 anos após o inicio do processo) praticamente não havia diferença em
cáries dentais nas duas comunidades. Se qualquer coisa, os dentes na não
fluoretada Kingston eram levemente melhores (Kumar e Green 1998).
*6* - uma pesquisa atual (por
exemplo: Diesendorf<https://www.fluoridealert.org/diesendorf.htm>, 1986;
colquhoun <https://www.fluoride-journal.com/98-31-2/312103.htm>, 1997,e de
Liefde, 1998) mostra que o índice de cáries começava a diminuir antes que a
fluoretação fosse introduzida e continuou a diminuir mesmo após que seus
benefícios foram maximizados. Muitos outros fatores influíram na cárie dental.
Estudos na índia (teotia e Teotia, 1994) e Tucson, Arizona (Steelink, 1992)
mostraram que a cárie dental realmente aumenta com o aumento da concentração de
fluoreto na água.
*7* - guiando os dental
pesquisadores (Levine, 1976; Fejerskov, Thylstrup e Larsen, 1981; Carlos, 1983;
Featherstone, 1987,1999,2000; Margous Moreno, 1990; Clark, 1993; Burt, 1994;
Shellis e Duckworth, 1994 e Limeback, 1999,2000), e os centros para controle e
prevenção de doenças (CDC,1999) então reconhecem que o mecanismo dos benefícios
do flúor é principalmente *
TÓPICO* *e NÃO SISTÊMICO*. Assim,
você não tem que engolir o flúor para proteger os dentes. Como os benefícios do
flúor (se existem) são tópicos, e os riscos são sistêmicos, faz mais sentido,
para aqueles que querem tomar os riscos, levar o flúor diretamente ao dente na
forma de creme dental.
Desde que engolir o flúor é
desnecessário, não existe razão para forçar às pessoas (contra as suas
vontades) a beber o flúor em seu suprimento d'água (todas as referencias para
“tópico versus benefícios sistêmicos“ são relacionados com um grupo na respectiva
secção)
*8* - o programa de fluoretação dos
EUA não conseguiu alcançar um de seus objetivo chave, isto é, abaixar o índice
de cáries dental enquanto minimizando a fluorese dental (descoloração do
esmalte e alteração da sua coloração). A meta dos prévios promotores da
fluoretação era limitar a
fluorose dental (na sua forma mais
suave) a 10% das crianças (NRC, 1993, pp. 6-7). O percentual de crianças com a
fluorose dental em áreas de fluoretação optimal subiu de *OITO VEZES*, este
objetivo. (Williams, 1990; Lalumandier, 1995; Heller, 1997 e Morgan, 1998). O
York Review<https://www.fluoridealert.org/york.htm>estima que mais de 48% das
crianças em áreas de fluoretação optimal teve fluorose dental em todas as
formas e mais de 12,5% em médias ou severas formas (McDonagh, 2000).
*9* - a fluorose dental significa
que a criança recebeu uma overdose de fluoreto. Enquanto o mecanismo pelo qual
o esmalte é danificado não é definitivamente conhecido, a fluorose parece que
pode ser um resultado da inibição de enzimas no crescimento dos dentes
(DanBesten, 1999), ou através da interferência do fluoreto com a glândula
tireóide.
*10* - o nível de fluoreto colocado
na água (1ppm) é 100 vezes mais alto que o normalmente encontrado no leite
materno (0,01 ppm) (Instituto de Medicina, 1997). Não existem benefícios,
somente riscos para crianças que ingerem este elevado nível de fluoreto numa
idade tão precoce. (esta é uma idade onde a susceptibilidade às toxinas
ambientais é particularmente alto).
*11* - o fluoreto é um veneno
cumulativo. Somente 50% do fluoreto que nós ingerimos a cada dia é excretada
através dos rins, o restante se acumula em nossos ossos, na hipófise e outros
tecidos. Se os rins são danificados, o acumulo do fluoreto pode aumentar.
*12* - o fluoreto é biologicamente
ativo mesmo em baixas concentrações. Ele interfere com os ligamentos de
hidrogênio que é o centro da estrutura e funções das proteínas e ácidos
nucléicos. Assim, o fluoreto tem o potencial de perturbar o processo vital no
organismo.
*13* - o fluoreto inibe as enzimas
em testes de laboratório (Waldbott,1978), nas bactérias da cavidade oral
(Featherstone, 2000), no crescimento dos dentes (Denbesten, 1999), nos ossos
(Krook e Minor, 1998) e em outros tecidos (Luke, 1998).
*14* - o fluoreto mostrou ser
mutagênico, provoca danos cromossômicos e interfere com as enzimas envolvidas
no reparo do DNA, numa variedade de insecto, cultura de tecidos e em estudos
animais (DHSS, 1991, Mihashi e Tsutsui, 1996).
*15* - o fluoreto administrado em
altas doses em animais disseminou a destruição no sistema reprodutivo -
tornando o esperma não funcional e aumentando o índice de infertilidade (Chinov
et al, 1995; Kumar e Susheela, 1994; Chinoy e Narayana, 1994; Chinoy e
Sequeira, 1989). Num recente estudo dos EUA foi encontrado um aumento da taxa
de infertilidade entre mulheres que vivem em áreas com 3 ou mais ppm de
fluoreto na água. Segundo este último estudo, o qual foi publicado no jornal de
toxicologia e saúde ambiental, “muitas regiões mostraram uma associação de
diminuição da TFR (índice total de fertilidade) com o aumento do nível de
fluoreto“ (freni, 1994).
*16* - o fluoreto forma complexos
com um grande número de metais, aos quais se incluem metais que são necessários
no corpo (como cálcio e magnésio) e metais (como chumbo e alumínio) que são
tóxicos para o nosso corpo. Isto pode causar uma variedade de problemas. Por
exemplo, o fluoreto interfere com enzimas onde o magnésio é um importante
co-factor, e pode ajudar o aumento de alumínio nos tecidos onde o alumínio
contrariamente não iria.
*17* - em ratos que foram
alimentados por um ano com 1 ppm de fluoreto na água bi-destilada e deionizada,
usando fluoreto de sódio ou fluoreto de alumínio, tiveram mudanças morfológicas
nos rins e cérebro e tiveram um aumento no nível de alumínio presente em seus
cérebros (Varner et al, 1998). O alumínio no cérebro é associado com o mal de
Alzheimer.
*18* - o fluoreto e o complexo do
fluoreto de alumínio interagem com a G-proteína e assim tem o potencial de
interferir com muitos hormônios e alguns sinais neuroquímicos (Struneka e
Patocka, 1999).
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*19 *- o fluoreto de alumínio foi
recentemente nominado pela Agencia de Proteção Ambiental (EPA) e pelo Instituto
Nacional de Ciências e Saúde Ambiental (NIHES) para testes pelo Programa
Nacional de Toxicologia. Segundo o EPA e NIHES, o fluoreto de alumínio
atualmente tem uma “alta
prioridade nas pesquisas da saúde“
devido a sua “conhecida neurotoxicidade“ (BNA, 2000). Se o fluoreto é adicionado na
água a qual contém alumínio, o complexo do fluoreto de alumínio se formará.
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*20* - a experimentação animal
mostra que a exposição ao fluoreto altera o comportamento mental (Mullenix et
al, 1995) em doses pré-natais os ratos demonstraram um comportamento
hiperativo. Nas doses pos-natais se verificou uma hipoactividade (isto é, baixa
atividade ou síndrome da “batata de sofá“).
*21* - os estudos de Jennifer Luke
(1997) mostraram que o fluoreto acumula na glândula hipófise humana a níveis
muito elevados. Na sua tese de Ph.D. Luke também mostrou em estudos animais que
o fluoreto reduz a produção de melatonina e leva a um precoce principio da
puberdade.
*22* - em três estudos da china
mostraram um abaixamento do Q.I. em crianças associadas com a exposição ao
fluoreto (Li et al, 1991) indica que mesmo em níveis moderados de exposição ao
fluoreto (e.g. 0,9 ppm na água) pode exacerbar os defeitos neurológicos da
deficiência de iodo, que inclui diminuição do Q.I., e retardo mental. (segundo
o CDC<https://www.cdc.gov/od/oc/media/pressrel/ad981001.htm>, desde 1970,
a deficiência de iodo foi quase quadruplicada nos EUA, com quase 12% da
população, até então, deficiente de iodo.
*23* - logo, no sec. 20, o fluoreto
foi prescrito por um grande número de doutores europeus para reduzir a
atividade da glândula tireóide para aqueles que sofriam do hipertireoidismo
(tireóide muito ativa) (Merck index, 1960, p.952; Waldbott, et al, 1978,
p.163). com a fluoretação da água, nós forçamos as pessoas a beber uma
medicação tireoide-depressiva que poderia servir a promover altos níveis de
hipotireoidismo (baixa atividade da tireóide) na população, e todos os
problemas subsequentes relatados dessa desordem. Tais problemas incluem a
depressão, fatiga, ganho de peso, dores nos músculos e articulações, aumento
dos níveis de colesterol e doenças cardíacas.
Convém anotar que segundo o Dept.
de Saúde e Serviços Humanos (1991) a exposição ao fluoreto em comunidades
fluoretadas é estimado de aproximadamente 1,58 a 6,6 mg/dia, que é um índice
que realmente sobrepõem a dose (2,3 - 4,5 mg/dia) mostrando uma diminuição do
funcionamento da tireóide humana (galletti e Joyet, 1958 https://www.fluoridealert.org/galletti.htm).
Este é um facto notável, e
certamente merece grande atenção considerando o desenfreado e crescente
problema do hipotireoidismo nos EUA. (em 1999 a segunda droga mais prescrita do
ano foi Synthroid https://www.rxlist.com/top200.htm , que é um hormônio
substituto, droga usada para tratar uma baixa atividade da tireóide).
*24* - alguns dos primeiros
sintomas da fluorose esquelética<https://www.fluoridealert.org/s-fluorosis.htm>,
uma doença dos ossos e articulações induzida pelo fluoreto que atinge milhões
de pessoas na Índia, China e África,e imita os sintomas das artrites. Segundo
uma revisão sobre a fluoretação feita pelo “jornal da Sociedade Americana de
Química“, por que alguns dos sintomas clínicos imita as artrites, as primeiras
duas fases clinicas da fluorose esquelética poderiam ser facilmente confundidas
com outras doenças. (Hileman, 1988 https://www.fluoridealert.org/hileman.htm ).
Partes de alguns estudos foram
feitos para determinar a extensão desta confusão de diagnóstico, e se a alta
prevalência de artrite na América (mais de 42 milhões de Americanos) é
relacionada com a nossa crescente exposição ao fluoreto, que é altamente
plausível. As causas de muitas formas de artrite (e.g.osteoartrites) são
desconhecidas.
*25* - em alguns estudos, quando
altas doses de fluoreto foram usadas em experiências no tratamento de pacientes
com osteoporose num esforço para endurecer seus ossos e reduzir os índices de
fraturas, realmente levou a um AUMENTO do número de fraturas nos quadris
(Hedlund e Gallagher, 1989; Riggs et al, 1990).
*26* - dezoito estudos (quatro não
publicados, incluindo um abstract) desde 1990 examinaram a possível relação da
fluoretação e um aumento das fraturas nos quadris entre os idosos. Dez destes
estudos encontraram uma associação, e em oito não. Um estudo encontrou um
aumento relacionado às doses nas fratura dos quadris, quando a concentração do
fluoreto subiu de
1 ppm para 8 ppm (Li et al, 1999,
publicado). A fratura dos quadris é um seríssimo problema para os idosos, como
um quarto destes que tem a fratura dos quadris morrem dentro de um ano da
operação, enquanto 50% nunca recuperam uma existência independente. (todos os
18 estudos são referidos num grupo na respectiva secção).
*27* - um estudo animal (Programa
Nacional de Toxicologia, 1990) mostra a o aumento da osteosarcoma (cancer dos ossos<https://www.fluoridealert.org/f-bonecancer.htm>)
relacionado com as doses em ratos machos. O achado inicial deste estudo foi a
“clara evidencia da carcinogenidade“achado que foi logo degradado conspìcuamente
à “evidência equivocal“ (Marcus, 1990<https://www.fluoridealert.org/marcus.htm>).
EPA União Profissional dos Quarteis
Generais pediu que o congresso estabelecesse uma revisão independente dos
resultados destes estudos (Hirzy, 2000 <https://www.fluoridealert.org/testimony.htm>).
*28* - dois estudos epidemiológicos
mostraram uma possível associação ( do qual alguns foram desconsiderados:
Hoover, 1990 e 1991) entre osteosarcoma em homens jovens e habitantes em áreas
fluoretadas (Instituto Nacional do Câncer, 1989 e cohn, 1992). Outros estudos
não encontraram esta associação.
*29* - a fluoretação é anti-ética
porque não estão pedindo aos indivíduos o consenso informado antes da medicação.
Esta é uma prática standard para toda medicação.
*30 *- enquanto os plebiscitos são
preferenciais para impor as políticas do governo central, ele leva ainda o
problema dos direitos individuais contra a decisão da maioria. por outro lado,
faz um eleitor ter o direito de requerer que seu vizinho beba um certo
medicamento ( mesmo se é contra a vontade do vizinho)?
*31* - algumas pessoas apresentam
altamente sensíveis ao fluoreto como mostrado pelos casos estudados e pelos
estudos a duplo cego (Waldbott, 1978 e Moolenburg, 1987). Isto pode relatar a
interferência do fluoreto com seus níveis hormonais incluindo aqueles
produzidos pela sua glândula tireóide. Nós, como uma sociedade, podemos forçar
essas pessoas a beber o fluoreto?
*32* - segundo a Agência para
Substancias Tóxicas e Registro de Doenças (ATSDR,1993) algumas pessoas são
particularmente vulneráveis aos tóxicos efeitos do fluoreto; estas incluem: idosos,
diabéticos e pessoas com baixo funcionamento renal. Ainda, podemos em boa
consciência forçar estas pessoas a ingerir o fluoreto como uma base diária?
*33* - são também vulneráveis
aqueles que sofrem de má-nutrição (por exemplo, cálcio, magnésio, vitamina C,
vitamina D e deficiência de iodo e proteínas e dietas pobres). Daqueles os mais
prováveis que sofrem de má-nutrição são os pobres, que é precisamente o povo e
que será o alvo das novas propostas de fluoretação (Saúde Oral na América, maio
2000<https://www.nidcr.nih.gov/sgr/execsumm.htm>).
Enquanto um risco elevadíssimo,
famílias pobres são menos capazes de ter recursos para usar medidas de anulação
dos riscos(por exemplo, água mineral em garrafas, ou equipamento de filtragem).
*34* - desde que a decadência
dental é mais concentrada em comunidades pobres, nós deveríamos gastar os
nossos esforços tentando aumentar o acesso à cura dental para as famílias
pobres. A real “crise da saúde oral“ que existe hoje nos EUA, não é uma falta
de fluoreto mas pobreza e falta de um seguro dental.
*35* - a fluoretação foi declarada
inefectiva para prevenir um dos mais sérios problemas da saúde oral enfrentados
pelas crianças pobres, a saber, a decadência dos dentes provocada pela
mamadeira dos bebês, contrariamente conhecida como cáries da primeira infância.
(Jones,
*36* - uma vez colocado na água é
impossível de controlar a dose que cada indivíduo recebe. Isto é porque algumas
pessoas (por exemplo: os trabalhadores braçais, atletas e diabéticos) bebem
mais água que outras, e porque, nós recebemos o flúor através da água
canalizada e outros da água armazenada em tanques. Outras fontes de fluoreto
incluem alimentos e bebidas processadas com a água fluoretada; produtos dentais
fluoretados, e resíduos de pesticidas nos alimentos.
Como um médico corretamente
declarou, “nenhum médico em seus bons sensos prescreveria para uma pessoa que
ele nunca conheceu, cuja historia medica ele não conhece, uma substancia que
pretende criar mudanças corporais, com o aviso: “tome tanto quanto você quiser,
mas você tomará pelo resto da sua vida porque algumas crianças sofrem de cáries
dentais. Isto é contrário à noção de bom senso“.
*37* - apesar do fato que é
reconhecido que nos estamos ingerindo demasiadamente o fluoreto, e apesar do
fato que nos estamos muito mais expostos ao flúor no ano 2000 que em 1945
(quando iniciou a fluoretação), o nível “optimal da fluoretação é ainda 1 parte
por milhão, o mesmo nível
optimal considerado em 1945!
*38* - os primeiros estudos
conduzidos em 1945-1955 nos EUA, os quais ajudaram a lançar a fluoretação,
foram duramente criticados pela sua pobre metodologia e pouca escolha das
comunidades de controle (De Stefano, 1954; Sutton 1959, 1960 e 1996). Segundo o
Dr.Hubert Arnold<https://www.fluoridealert.org/uc-davis.htm>, a
estatística da Universidade da Califórnia em Davis, as primeiras provas de
fluoretação “são especialmente ricas em mentiras, projeto impróprio, uso inválidos
dos métodos de estatística, omissão dos dados contrários e somente planos
confusos e estúpidos“.
*39* - o Serviço de Saúde Pública
dos EUA foi o primeiro a apoiar a fluoretação em 1950, antes que uma simples
prova fosse completada (McClure,1970)! Não poderia ser uma coincidência que no
mesmo ano apóia o SSP dos EUA, a Fundação de Pesquisa do açúcar, inc.(apoiado
por 130 corporações) que expressou seu objetivo em pesquisas dentais como, “descobrir
os meios efetivos de controle da decadência dental por outros métodos que
restringissem a entrada de carboidratos“ (açúcar). (Waldbott, 1965, p.131).
*40* - o programa de fluoretação
foi muito pouco controlado. Nunca houve uma análise compreensiva do nível de
fluoreto nos ossos dos cidadãos Americanos. As autoridades americanas da saúde
não têm nenhuma idéia aproximada dos níveis que causarão sutis ou mesmo sérios
danos aos ossos e às articulações!
*41* - segundo uma carta recebida
pelo deputado de New Jersey, John Kelly<https://www.fluoridealert.org/fda.htm>,
o FDA (Food and Drugs Administration) jamais aprovou o suplemento de fluoreto
dado às crianças, que são designados para haver a mesma quantidade de fluoreto como
na água fluoretada.
*42* - a química usada para
fluoretar a água nos EUA não é a nível farmacêutico. Ao contrário, eles vêm dos
sistemas de descarte das indústrias de fertilizantes fosfatados. Estas químicas
(90 % das quais são fluorisilicados de sódio e ácido fluorosilicato), são
classificados como perigosos descartes contaminados com metais tóxicos e uma
quantidade de vestígios de isótopos radioativos. Em recentes testes feitos pela
Fundação Nacional de Saneamento sugere que os níveis de arsênico<https://www.fluoridealert.org/f-arsenic.htm>nestas
químicas são altos e de interesse significativo.
*43* - estes perigosos descartes
não foram testados compreensivelmente. O produto químico normalmente testado em
estudos animais é o fluoreto de sódio a nível farmacêutico, e não o acido
fluorosilicato a nível industrial. A suposição que esta sendo feita é que com o
tempo estes produtos de descarte diluídos, todo
o ácido fluorosilicio poderá ser convertido em íons livres de fluoreto, e os
outros isótopos tóxicos e radiativos serão assim diluídos a eles não causarão
qualquer dano, mesmo com a exposição por toda a vida. Estas suposições não
foram examinadas cuidadosamente pelos cientistas,
independentemente do programa de fluoretação.
*44* - estudos feitos por Masters e
Coplan<https://www.fluorideaction.org/sf-masters.htm>(1999) mostra uma associação
entre o uso do ácido fluorosilicico (e seu sal de sódio) com a água fluoretada
e um elevado aumento de chumbo no sangue das crianças.
*45* - o fluoreto de sódio é uma
substancia extremamente tóxica – somente de 3 a 5 gramas, ou aproximadamente
uma colher de chá, é suficiente para matar um ser humano. Tanto crianças
(engolindo gels) quanto adultos (envolvidos acidentalmente por
mal-funcionamento do equipamento de transporte do fluoreto e filtros nas
máquinas de diálise) morreram <https://www.fluoridealert.org/accidents.htm> pelo
excesso de exposição.
*46 *- alguns dos primeiros
oponentes da fluoretação foram os bioquímicos e pelo menos 14 vencedores do
prêmio Nobel estão entre os numerosos cientistas que expressaram suas reservas
sobre a prática da fluoretação (veja a lista no apêndice 4<https://www.umaoutravisao.com.br/artigos/fluor/razoes.html#Anchor-35882>).
O Dr. James Sumner, que venceu o prêmio Nobel por seu trabalho sobre enzimas
químicas, disse sobre a fluoretação: “devemos ir devagar. Todos nós sabemos que
fluorino e fluoreto são substancias muito venenosas. Nos lhe usamos na química
da enzima para envenenar enzimas, aqueles agentes vitais no corpo. Essa é a
razão das coisas envenenadas; porque as enzimas são envenenadas e essa é a
razão pela qual animais e plantas morrem (Connett,2000
<https://www.slweb.org/connett.html>).
O vencedor do premio Nobel para a
medicina do ano 2000 foi o Dr. Arvid Carlsson da Suécia. O Dr. Carlsson foi um
dos principais oponentes da fluoretação na Suécia. Ele fazia parte do grupo que
recomendou ao governo sueco a rejeitar aquela pratica, que eles fizeram em
1971. em seu livro “A
questão fluoreto: Panacéia ou
veneno“ Anne-lise Gotzsche citou Carlsson como a seguir: “não é vantajoso
ocultar o fato que é uma questão de aplicar uma substancia farmacologicamente
ativa para uma inteira população“ (p.69).
*47* - a União
<https://www.fluoridealert.org/hp-epa.htm> representativa dos cientistas
no quartel general do EPA (Agencia de Proteção Ambiental) dos EUA em Washington
está no registro como opositores a fluoretação da água (Hirzy, 1999) e rejeita
a aprovação do EPA do uso dos perigosos resíduos industriais produzidos para
fluoretar o suprimento de água publica.
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*48* - muitos cientistas, doutores
e dentistas que se expressaram publicamente sobre este problema, foram sujeitos
a censura e intimidação (Martin 1991). Tácticas como esta não seriam
necessárias se estes promotores da fluoretação houvessem uma segura base
científica.
*
49* - os promotores da fluoretação
recusam de reconhecer que existe qualquer debate científico sobre este
problema, apesar dos interesses listados acima e a revisão objetiva das
controvérsias (Hileman, 1988 <https://www.fluoridealert.org/hileman.htm>). O
Dr. Michael Easley, um dos maiores proponentes vocais, foi para dizer que não
existe debate legítimo, qualquer que seja, referente a fluoretação. Segundo
Easley, quem trabalha próximo ao CDC e ADA, “os debates dão a ilusão que uma
controvérsia científica existe quando uma pessoa sem crédito apóia a visão da
fluorofobia“. Easley acrescenta que “o maior flagrante do abuso da confiança
pública ocasionalmente ocorre quando um médico ou um dentista, por uma qualquer
razão pessoal, usa sua importância profissional na comunidade para argumentar
contra a fluoretação, uma clara violação da ética profissional, o principio da ciência
e padrões da prática comunitária“ (Easley, 1999).
Os comentários como estes dirigiram
o sócio diretor técnico para União de Consumidores, Dr. Edward Groth, a
concluir que “a posição política pró-fluoretação desenvolveu numa dogmática,
autoritária, postura essencialmente anti-científica, um dissuasivo debate de
problemas científicos“ (Martin, 1991).
*50* - quando vierem as
controvérsias que acercam os produtos químicos, investindo os interesses
tradicionais faça o seu melhor para descontar estudos animais e não dê
importância aos achados epidemiológicos. No passado as pressões políticas levaram
as agências governativas a arrastar seus pés sobre a regulamentação de
asbestos, benzene, DDT, PCBs, chumbo tetraetileno, tabaco e dioxinas. Com a
fluoretação nós tivemos 50 anos de atraso. Infelizmente, porque os governos
oficiais colocaram muitas das nossas credibilidades na linha de defesa da
fluoretação, e por causa das enormes conseqüências que nos esperam às
escondidas, se admite que a fluoretação causou um aumento nas fraturas dos
quadris, artrites, câncer dos ossos, desordens cerebrais ou problemas na
tireóide, será muito difícil para eles falar honestamente e abertamente sobre o
problema mas eles poderiam, não somente proteger milhões de pessoas do
desnecessário perigo, mas proteger a noção que, em seu âmago, a política da
saúde pública poderia basear-se na ciência sã, e não na pressão política. Eles
possuem uma ferramenta com a qual fazem isto: é chamado o principio
precaucionário. Simplesmente por, isto dizer: se em dúvida deixe-o de fora.
Isto é o que muitos países europeus fizeram, e os dentes de suas crianças não
sofrerão, enquanto suas confianças públicas foram fortalecidas.
É como uma questão de um jogo de
Kafka. Quanta dúvida é necessária em somente um dos interesses da saúde
identificada acima, para anular um benefício, que quando é identificado na
maior pesquisa jamais conduzida nos EUA, equivale a menos que uma superfície de
um dente na boca de uma criança? (entre 128). Para aqueles que poderiam pedir
estudos suplementares nós dizemos bom. Mas primeiro tire o flúor da água, e
então, conduza todos os estudos que você quiser. Esta loucura deve acabar sem
mais demora...
Dados da: O.M.S Saúde Oral por
país/área perfil do programa de vigilância do departamento de doenças não
comunicáveis/Centro de Colaboração da Saúde Oral da O.M.S., Universidade de
Malmö - Suécia. https://www.whocollab.od.mah.se/euro.htm
*APÊNDICE 2*
*Declaração sobre a fluoretação
pelos governos oficiais de vários países*:
*Alemanha
*
“Geralmente, na Alemanha a
fluoretação da água potável é proibida. A relevante lei Alemã permite exceções
para a proibição da aplicação da fluoretação. A argumentação do Ministério
Federal da Saúde contra uma geral permissão de fluoretação da água potável é a
natural problemática da medicação compulsória“. (Gerda Hankel-Khan, Embaixada
da República Federal
da Alemanha, 16/Setembro/1999).
*França
*
“ Químicas do fluoreto não são
incluídas na lista ( dos tratamentos químicos da água potável). Isto é devido à
ética assim como as considerações médicas“. (Loius Sanchez, Direteur de la
Protection de l'environment, 25 de Agosto de 2000). www.fluoridealert.org/france.jpeg
*Bélgica
*
“ Este tratamento da água nunca foi
usado na Bélgica e nunca será (esperamos) no futuro. A razão principal para
isto é a posição fundamental do setor da água potável que isto não é uma tarefa
para levar tratamento medicinal às pessoas. Isto é de única responsabilidade
dos serviços de saúde.“ (Chr.Legros, Directeur, Belgaqua, bruxeles, Bélgica, 28/Fevereiro/2000).
www.fluoridation.com/c-belgium.htm
*Luxemburgo:*
“O fluoreto nunca foi adicionado ao
suprimento de água pública em Luxemburgo. Em nosso parecer, a água potável não
é o meio conveniente para o tratamento medicinal e as pessoas que necessitam de
uma adição de fluoreto podem decidir elas mesmas em usar os meios mais
apropriados, como a ingestão de tabletes de fluoreto, para cobrir suas
necessidades (diárias). “ (Jean-Marie RIES,
Head, Departamento de Água, Administration De L'environment, 3/Maio/2000).
*Finlândia
*
“Nós não favorecemos ou
recomendamos a fluoretação da água potável. Existem meios muito melhores de
proporcionar a fluoretação que nossos dentes necessitam.“ (Paavo Poteri, Vice
Diretor de Administração, água de Helsique, Finlândia, 7/Fevereiro/2000).
“A fluoretação artificial dos
suprimentos de água potável foi feita somente numa cidade, Kuopio, situada na
parte oriental da Finlândia e com uma população de aproximadamente 80,000 pessoas
(1,6% da população Finlandesa). A fluoretação começou em 1959 e terminou em
1992 como um resultado da resistência da população local. A opinião mais usada
para a resistência apresentada neste contexto eram os direitos dos indivíduos
de beber água sem aditivos químicos usados para a medicação de limitados grupos
da população. Um conceito de “alimentação à força“ foi também mencionado.
Beber água fluoretada não é
proibido na Finlândia, mas nenhum município voltou atrás para ser disposto a
praticá-la. Os fornecedores de água, naturalmente, sempre foram contra as doses
químicas do fluoreto na água“. (Leena Hiisvirta, M.Sc., Engenheiro Chefe, do
Ministério de Assuntos Sociais e Saúde, Finlandia, 12/Janeiro/1996.)
*Dinamarca*
“nós somos gratos em informar-lhes
que segundo o Ministério Dinamarquês de Ambiente e Energia, fluoretos tóxicos
nunca foram adicionados no suprimento de água pública. Consequentemente,
nenhuma cidade dinamarquesa jamais foi fluoretada.“ (Klaus Werner, Embaixada
Real Dinamarquesa, Washington DC 22/Dezembro/1999). www.fluoridation.com/c-denmark.htm
*Noruega*
“na Noruega nós tivemos uma
conversa bastante intensa sobre este argumento a 20 anos atrás, e a conclusão
foi que a água potável não deve ser fluoretada.“ (Truls Krogh & Toril
Hofshagen, Folkehelsa Statens Institutt for Folkeheise (Instituto Nacional de
Saúde Pública) Oslo, Noruega, 1/Março/2000). www.fluoridation.com/c-norway.htm
*Suécia
*
“a fluoretação da água potável na
Suécia não é permitida... Nova documentação científica ou mudanças na situação
da saúde dental que poderiam alterar as conclusões da Comissão não foram
mostradas.“ (Gunnar Guzikowski, Inspetor Chefe Governamental, Livsmedels Verket
–Administração Nacional dos Alimentos Divisão de Água Potável, Suecia,
28/Fevereiro/2000).
www.fluoridation.com/c-sweden.htm
*Holanda
*
“Do final dos anos 60 até o inicio
dos anos 70 a água potável em vários lugares da Holanda foi fluoretada para
prevenir cáries. Entretanto, em seu julgamento de 22 Junho de 1973 no caso nº
10683 (Budeding and co. contra a cidade de Amsterdam) a Suprema Corte (Hoge
Road) determinou que não havia uma base legal para a fluoretação. Após aquele
julgamento, uma emenda ao ato do suprimento da água foi preparado para
proporcionar uma base legal para a fluoretação. Durante o processo tornou-se
claro que não havia apoio parlamentar suficiente para este emendamento e a
proposta foi retirada.“ (Wilfred Reinhold, Conselheiro Legal, Directoria de
Água Potável, Holanda, 15/Janeiro/2000).
www.fluoridation.com/c-netherlands.htm
*Irlanda do Norte
*“O suprimento d'água da Irlanda do
Norte nunca foi artificialmente fluoretado exceto em 2 pequenas localidades
onde o fluoreto foi adicionado na água por cerca 30 anos até o ano passado. A
fluoretação cessou nestas localidades por razões operacionais. Desta vez não
existem planos para começar a fluoretação dos suprimentos d'água na Irlanda do
Norte.“ (C.J, Grimes, Departamento para Desenvolvimento Regional, Belfast, 6/Novembro/2000).
*Áustria*:
“O fluoreto tóxico nunca foi
adicionado no suprimento de água Pública na Áustria.“ (M.Eisenhut, Chefe do
Dept. de Água, Osterreichische Yereinigung fur das Gas-und Wasserfach
Schubertring 14, A-1015 Wien, Austria, 17/Fevereiro/2000).
www.fluoridation.com/c-austria.htm
*República Tcheca*
“desde 1993, a água potável não foi
tratada com o fluoreto nos suprimentos de água pública por toda República
Tcheca. Embora a fluoretação da água potável não foi realmente eliminada e não
é sob consideração porque esta forma de suplementação é considerada: ·
Anti-econômica (somente 0,54% da água conveniente para beber é usada como tal;
o restante e usado para a higiene etc. Além do mais, um crescente número de
consumidores (particularmente crianças) estão usando água engarrafada para
beber (água subterrânea usualmente com flúor).
· Anti-ecológica (carregamento
ambiental por substancias desconhecidas)
· Anti-ético (“medicação forçada“)
· Toxicologicamente e
fisiologicamente discutível (a fluoretação representa uma forma desguarnecida
de suplementação que negligencia o real consumo individual e a real necessidade
de consumo e pode levar a um excessivo risco para a saúde em certos grupos da
população; e a formação de compostos do flúor na água em formas não
biologicamente ativas. (Dr. B.
Havlik, Ministerstvo Zdravotnictvi Ceske Republiky, October 14, 1999).
*APÊNDICE 3*
*Declaração de Douglas Carnall,
Editor Associado do The British Medical Journal, Publicada no BMJ Website
(**https://bmj.com*<https://bmj.com/>*) no dia em que eles publicaram no
York Review sobre Fluoretação.*
* *
* **Veja também esta revisão em **
https://bmj.bmjjournals.com/cgi/content/full/321/7265/904/a
*British Medical Journal*
* *
* 7/Outubro/2000*
* *
*Revisões*
*Website da semana*
*A FLUORETAÇÃO DA ÁGUA*
A fluoretação foi um tema
discutível até antes das acusas de Ripper, comandante da Base num filme de
Kubrick contra “a conspiração internacional dos comunistas para esgotar e
impurificar (contaminar) todos os nossos preciosos fluidos vitais“ filme de
1964 Dr. Estranho amor. Este BMJ da semana não deve precipitar-se num
holocausto global, mas parece que o comandante da base Ripper pode ter sido a ponta. A revisão sistemática publicada esta
semana (p 855) mostra que muitas das evidencias para a fluoretação foram
derivadas da baixa qualidade dos estudos, que em seus benefícios podem ter sido
exagerados, e que a relação risco-benefício para o desenvolvimento dos comuns
efeitos colaterais(fluorose dental, ou mancha dos dentes) é bastante alto.
Materiais suplementares são
disponíveis no website do BMJ e naquele dos Autores da Revisão, aumentando a
validade das conclusões através da transparência do processo. Por exemplo, a
página das “perguntas frequentemente feitas“ deste website explica quem
abrangeu o painel consultivo e como eles foram escolhidos (balanceado para
incluir quem é contra e à favor, assim como os neutros“), e o site inclui os
pormenores de seus encontros. Você pode ainda haver todas as 279 referencias no
formato Word 97, e tabelas de dados em PDF. Tal transparência e admirável e
pode somente encorajar a racionalidade do debate.
Os profissionais que propõem
medidas preventivas compulsórias para uma inteira população tem um peso
diferente de responsabilidade nos seus ombros que aqueles que respondem às
petições individuais de ajuda. Previamente neutro neste tema, eu estou convencido
pelos argumentos daqueles que desejam receber o fluoreto (como eu) receberia
melhor do creme dental que dos suprimentos de água (veja
www.derweb.co.uk/bfs/index.html e www.npwa.freeserve.co.uk/index.htm para os
dois pontos de vista).
Douglas Carnall
Editor Associado
British Medical Journal
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Essa prática deve ser proibida e terminada imediatamente!!!
ResponderExcluirSeres humanos, por favor se revoltem, façam algo!!!!!
ResponderExcluirEstamos sendo contaminados diariamente com essa p* de flúor!! É cientificamente comprovado que ele é tóxico!! Pena que hoje em dia, mesmo com todas as redes de comunicação e a globalização, nada é feito. Sonho que um dia os brasileiros se revoltem e façam algo como na Revolta da Vacina. Será que esse sonho é difícil de ser alcançado???
Para os políticos, e de estrema importância, que a população edteje cada vezes maís espostas a estes venenos, levando em consideração que este veneno (flúor), calcifica a Glândula Pineal, deixando as pessoas cada vezes maís suscetíveis as doença s fisicas e mentais e as mentiras que contao. Como o qi das pessoas, está baixo devido ao (veneno flúor) acabam se deixando a serem influenciadas pelas mentiras contadas. Infelizmente.
ResponderExcluirEntão, esse blog poderia sugerir o antídoto, ou a alimentação adequada para se defender dos fluoretos. Consumo de nozes, coentro, açafrão, bastante frutas e verduras, iodeto de potássio, consumo de cloreto de magnésio, utilização e captação de agua da chuva para uso residencial, etc
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